Palavara-chave:

Este Guia se inclui numa longa história do Ministério do Trabalho e Emprego na busca pela redução dos acidentes de trabalho.

Em seu processo de auditoria em SST, de normatização e de capacitação, em parceria com a sociedade através da Comissão Tripartite Paritária Permanente – CTPP, o MTE, por meio do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho - DSST tem empreendido esforços com o intuito de melhorar continuamente as condições de trabalho e ampliar a cidadania





Trabalhar em alturas superiores a dois metros exige cuidados no que diz respeito à proteção do profissional e de quem está próximo ao local em que a atividade está sendo executada. Este tipo de cuidado previne um dos tipos de acidente mais comuns e perigosos relacionados a este tipo de trabalho: as quedas.



Objetivo

Estabelecer procedimentos técnicos e condições mínimas de segurança para a realização de serviços no sistema elétrico da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM visando garantir a integridade dos trabalhadores.

CAMPO DE APLICAÇÃO

O presente “Caderno de Procedimentos de Segurança” aplica–se aos trabalhos de instalação, montagem, inspeção, reparos e manutenção em geral, de equipamentos e de redes elétricas de baixa e de alta tensão.

A NR–10 define:

Baixa Tensão (BT): tensão superior a 50 volts em corrente alternada ou 120 volts em corrente contínua; e igual ou inferior a 1000 volts em corrente alternada ou 1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.

Alta Tensão (AT): tensão superior a 1000 volts em corrente alternada ou 1500 volts em
corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.

Esses procedimentos têm como referência a NR–10, publicada pela Portaria No 3214/78, do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, e todas as demais NRs e legislações específicas sobre o assunto que forem aplicáveis aos serviços de instalação, inspeção e manutenção a serem realizados.

Dessa forma, o presente documento aplica–se aos trabalhadores do quadro efetivo da UFVJM que atuam nas instalações elétricas e, principalmente, às empresas contratadas que são prestadoras de serviços terceirizados na instituição e a todos os seus empregados que atuam na área de instalações elétricas.



Este trabalho apresenta alguns aspectos que devem ser observados na instalação de equipamentos elétricos em locais onde existe uma atmosfera explosiva. Uma noção de classificação de áreas segundo as normas IEC, ABNT é apresentada, bem como os requisitos necessários para utilização de equipamentos e acessórios nesses locais.



Adicionamos mais uma APR (Análise Preliminar de Risco) para download.



PCEP- Programa para Controle de Energias Perigosas em Serviços e Manutenção

Procedimento de entrada NR 10.5.1
“Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas para serviço mediante os procedimentos apropriados obedecida a sequência abaixo:”

E1. Seccionamento;
E2. Impedimento de reenergização;
E3. Constatação de ausência de tensão;
E4. Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos;
E5. Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada;
E6. Instalação da sinalização de impedimento de energização.



Adicionamos mais uma APR (Análise Preliminar de Risco) para download.



A preocupação com a segurança e saúde no trabalho de todos os utilizadores dos laboratórios está cada vez mais presente na consciência de todos, pois os riscos existentes nestes locais são diversos e estão associados ao manuseamento de equipamentos, produtos químicos, agentes biológicos e produtos radioactivos.

Desta forma, para prevenir e minimizar os riscos referidos, é necessário adoptar uma cultura de segurança, que necessariamente engloba o conhecimento dos riscos a que se pode estar exposto. Para isso é essencial a preparação antecipada e cuidada de todo o trabalho laboratorial/experimental que deve envolver o conhecimento dos riscos e segurança associados à manipulação dos reagentes, dos produtos intermédios e finais, assim como dos equipamentos.



O presente Plano de Controle de Emergência - PCE estabelece as diretrizes necessárias para atuação em situações emergenciais que tenham potencial para causar repercussões internas e externas ao Porto Organizado de Vitória. Inclui as áreas administradas direta e indiretamente pela Companhia Docas do Estado do Espírito Santo (CODESA), Autoridade Portuária do Estado do Espírito Santo.

O PCE apresenta os procedimentos de resposta às situações emergenciais que eventualmente possam vir a ocorrer nas instalações da CODESA. Ele define as atribuições e responsabilidades dos envolvidos, propiciando as condições necessárias para o desencadeamento de ações rápidas e seguras.